Futebol e desenho são duas das minhas grandes paixões. O primeiro anda meio em baixa, notadamente o meu amado Timão, que não faz muito encantou o mundo sendo, com todos os méritos, campeão mundial interclubes em Tokyo, mas que, no momento em que faço esta postagem, anda em maré baixíssima, flertando com a série B do Brasileirão, nossa velha conhecida, com a qual a Fiel Torcida não quer conta nem intimidades. Quanto ao desenho, segue em alta em mi corazón de melón, de melón, melón, melón, melón. Desenhar é paixão antiquíssima, imorredoura, um prazer enorme que vem desde o mais tosco dos rafes até à arte final, em P&B ou a cores, em um programa de computador ou na base da old fashion way, rabiscando no papel com lápis ou lapiseira e grafite, arte-finalizando com pena G ou mosquito ou com canetas de nanquim. Estas duas ilustrações foram feitas para o livro A língua da bola, escrito por Edilson de Lucena, de quem sou fiel parceiro nessa empreitada literário-futebolística. Usei nelas grafite 2B, caneta nanquim do tipo descartável. As ilustrações do livro são em P&B, e para postá-las aqui, coloridas, vali-me de umas gotículas de Photoshop, idolatráveis leitores.