31 julho 2018

Xaxado e Cedraz na Itália: Spaghetti com acarajé, mamma mia!


Vale a pena dar uma navegadazinha básica e uma vislumbrada no blog do superpremiado desenhista e argumentista de histórias em quadrinhos Antonio Cedraz que nos mostra personagens de HQs criados por ele, vistos pelos traços de vários desenhistas que são também admiradores do seu belo e brasileiríssimo trabalho, entre os quais estou euzinho, com alguns desenhos, tal como este cangaceiro aí em cima proseando com Xaxado, feito com nanquim. Cada artista usou seu traço pessoal e - só pra rimar - o resultado final é muitíssimo legal, sensacional, piramidal. Entre os colegas de traço você poderá ver por lá grandes profissionais com o mineiro Mozart Couto, 
orgulho e glória dos quadrinhos nacionais, o venerável e venerado mestre Júlio Shimamoto, também Emir Ribeiro, aquele da Velta, mais o Alexandre Montandom, além do sempre excelente Carlos Avalone, fera do traço, um dos poucos quadrinistas brasileiros a conseguir ficar arquimilionário com os quadrinhos, o que o faz atualmente viver incógnito em algum ponto de Santos, SP, temeroso de ser alvo de sequestro, e longe, bem longe dos pedidos de empréstimos de antigos colegas desenhistas do tipo Dyrango Kid.
E, por fim - mas não menos importante - o espetacular desenhista italiano Ivo Milazzo,
aqueeeele mesmo que, entre tantos trabalhos, desenhou o aclamado herói cult Ken Parker, uma unanimidade entre os fãs de HQs. Meu amigo Antonio Cedraz não é fraco, não, galera! Clique aqui e divirta-se: 
http://fotolog.terra.com.br/desenhosdoxaxado 

  1. Caros e gentis leitores, aqui faz-se necessário um providencial PS: está postagem acima foi escrita originalmente em 2013 e esse link que estava disponível para chegar à referida página, não rola mais, já dançou, infelizmente. Mas permanece forte minha alegria e meu orgulho de haver sido convidado por Cedraz para participar com meus desenhos de tão belo projeto artístico, bem como a satisfação de saber que há ainda muitos outros caminhos para ver trabalhos do inesquecível Mestre dos quadrinhos, amigo querido por todos, que tanta, tanta falta nos faz. Entre esses caminhos, estes links aqui: 

http://tirasemquadrinhos.blogspot.com.br/
http://turmadoxaxado.blogspot.com.br/2008/12/conhea-turma-do-xaxado.html
(Publ. orig. 03/11/2013)

25 julho 2018

Submarinos soviéticos podem invadir o Brasil via Rio São Francisco

Não sei se fazendo parte das comemorações pelos recentemente completados 50 anos do golpe militar no Brasil, mas a verdade é que os militares pernambucanos decidiram retirar dos moradores de Juazeiro, BA, e de Petrolina, PE, o sagrado, democrático e constitucional direito de ir e vir. Com o questionável aval de um juiz que não ouviu como deveria o povo destas cidades, essas gentes com seus coturnos, suas gandolas e seus fuzis estão proibindo os moradores da região de circularem nesta fluvial ilha que se situa no meio do Rio São Francisco entre ambas as citadas urbes. Da ilha se assenhoraram os militares respaldados por decisão do supracitado juiz que, sem nenhum vontade de dar testa a militares, atendeu o argumento castrense de que a Ilha do Fogo é ponto axial para a segurança de nossa Pátria amada, idolatrada, salve!, salve! Tenho a deplorável mania de tentar entender as coisas racionalmente, pensar com meus botões e tirar minhas próprias conclusões. Inigualáveis pérolas têm surgido dessas elucubrações, como as que se seguem. Ciente de que os militares, são sempre zelosos e atentos às marxistas artimanhas e manobras, deduzi de pronto que os senhores fardados, movidos por compreensível e salutar paranoia, devem considerar e temer uma invasão de nosso auriverde torrão por insidiosos submarinos soviéticos. Mas se são disto temerosos e crédulos certamente deve ser devido ao fato de que não foram devidamente informados por quem deveria informá-los, de que a Guerra Fria de há muito acabou e que a URSS já não mais existe, nem exércitos ou espiões soviéticos, a não ser em antigos filmes do velho James Bond, aquele que precisava de uma licença para matar, coisa anacrônica já que hoje as TVs, rádios e jornais vivem noticiando em horário nobre que policiais civis e militares matam a torto e a direito, sem que para isso se faça necessário se valer de licença alguma. Além do mais, nestes hodiernos tempos os russos é que foram invadidos pelos capitalistas norte-americanos sendo que os Ivans, os Sergeis, os Yuris,  as Helgas, as Sashas e as Natashas agora bebem ianquíssimas coca-colas e arrotam McDonaldíssimos sandubas para tristeza do velho Marx que, devido a isso, perdeu a paz que tinha em seu jazigo e agora, em seu hoje pouco visitado túmulo, se revira mais que bumbum em baile funk. Quem sabe, ao serem colocados a par destas novidades que ora vigoram, os militares que estão impedindo os moradores de Juazeiro e Petrolina e demais civis de pisarem as areias da Ilha do Fogo possam ficar mais tranquilos e assim decidam revogar a impopular a proibição e devolver a aprazível ilha aos seus legítimos donos, os moradores, para o gáudio e a felicidade geral da nação..
((09/11/14)

18 julho 2018

Béu Machado, um poeta e pensador que encantou a Bahia

Jornalista e colunista competente, poeta e compositor de versos cheios de originalidade, frasista criador de frases memoráveis. Béu Machado era um mistura de tudo isso concentrado em uma só criatura. Uma pessoa gentil, de coração enorme, de excelente índole, simples, cordato, pacato. Um atento observador de tipos populares, dos fatos cotidianos das gentes mais simples, dali vinham seus poemas mais inspirados, suas letras de músicas. Ao ler e ouvir frases e poemas de Béu, inevitavelmente converti-me em seu admirador. Convivendo com ele nas redações de jornais, de colegas nos tornamos amigos, com direito a longos e divertidos papos nos mais recomendáveis frege-moscas, em barracas, biroscas, visgueiras e cacetes-armados da Boca do Rio, bairro em que éramos vizinhos, sendo os diálogos regados com talagadas de capitosas fôias pôdi. Como colega de redação, testemunhei o quanto Béu era admirado e querido por todos, sendo enorme o seu prestígio junto à classe artística e aos demais jornalistas. Em sua coluna de Artes, democraticamente promoveu centenas de artistas, deu-lhes visibilidade e importância. Muitos desses artistas o tempo se encarregou de consagrar.  Mas Béu não era homem dado a autopromoções. Tinha um enorme talento, sim, gostava de escrever, de criar, mas não se importava com a glória pessoal, com os holofotes da fama. Talvez isso explique o pouco material sobre ele encontrado na Internet, seus poemas e frases. No ano em que Béu Machado faleceu, amigos mais próximos se reuniram e, capitaneados pelo artista gráfico e plástico Washington Falcão, editaram um livro com as antológicas frases de Béu. A mim coube a missão de fazer as ilustrações, o que fiz com enorme carinho. Selecionei algumas das frases de Béu, por mim ilustradas, e vou postar neste espaço amarelinho algumas delas para que vocêzinhos, poética leitora, fiel leitor, possam desfrutar, saborear e se regalar com o talento desse grande e inesquecível poeta, que um dia se autorrebatizou como Béu Machado de Xangô, e que, entre as poucas coisas que escreveu sobre si próprio, cravou esta maravilha: “Amo, apesar da amargura. Sorrio, apesar do dente podre.”
**************** Retrato de Béu esboçado com grafite HB, arte-finalizado com caneta nanquim descartável, colorido com Ecoline / Arte que se reparte
(21/09/2016)

Damion, Dunnm, caricaturista e ilustrador norte-americano, e seu belo trabalho

Recentemente postei neste impoluto bloguito diversos trabalhos do caricaturista e ilustrador norte-americano Damion Dunn e não deu outra: eles agradaram em cheio aos leitores. Vai daí que é inevitável que eu poste mais uns trabalhos do cara. Ali no alto, puxando a fila - nem é preciso que eu diga, mas assim mesmo eu digo - o hispânico Javier Bardem, de memoráveis filmes espanhóis e dos EUA, um ator bastante admirado pelos cinéfilos brasileiros, entre os quais me faço presente. Em seguida, o rapper, diretor, roteirista e ator Curtis James Jackson III, mais conhecido pelo nome de 50 Cent. Vendo que um nome pessoal tão longo e pomposo foi transformado em um curto e prosaico apelido, por aí os mais atilados já percebem que o humor do cara é dos bons. Ao centro, uma homenagem feita para relembrar o admirável e memorável cantante e dançante Michael Jackson, aquele do Moonwalker. E por último, last but not least, um trabalho bem criativo e original, mostrando a maravilhosa Monica Bellucci, ex-modelo internacional, uma ótima atriz de tantos filmes e, além de tudo, uma mocetona linda, retumbante, transbordante de sensualidade, que o diga o consagrado ator Vincent Cassel, que se casou com a bonitinha, lindinha, maravilhosinha, sendo ele um cara beeem feio, como exige a tradição de grande parte dos galãs franceses, só para fazer raiva a bonitões assim como eu que ficam chupando o dedo enquanto o feioso Cassel desfruta cada uma das muitíssimas delícias da bela.
(02/06/14)

12 julho 2018

Carmen Miranda, the Lady with the Tutti-Frutti Hat / Umas minas que eu amo 1


 Nunca houve uma mulher como Gilda, dizem. Concordo que Gilda não era fraca, não, mas digo que nunca houve mesmo é uma mulher como Carmen Miranda. E quem a viu cantando, dançando, atuando, jamais poderá delir da memória Carmen, a brazilian bombshell. Sua imagem que atraía todos os olhares qual um irresistível imã, foi mostrada em todo planeta pelo cinema dos states. Os americanos renderam-se aos seus irresistíveis encantos que tantos eram e quem a conhece jamais a esquece, seja na América do Norte, na Europa, em todo orbe. Mais de meio século já se passou desde suas deslumbrantes aparições nos tais filmes made in USA e volta e meia ela é citada em fitas atuais, sua música, sua imagem. Como em filmes de Woody Allen, que parece adorá-la, até mesmo em desenhos animados como de Tom e Jerry, Patolino, Pantera Cor-de-Rosa, Popeye, Bob Esponja e uma lista interminável de cartoons. É bem verdade que os filmes hollywoodianos com Carmen tendiam para o estereótipo, morenas lânguidas dormitando ao sol, toneladas de banana e brasileiritos com sombreros e maracas, ainda assim vale a pena ver a Pequena Notável em ação muito à vontade dividindo a cena com monstros lendários das telinhas e telonas americanas como Grouxo Marx e Jimmy Durante que deixavam transparecer o prazer de estar atuando ao lado dela. Jerry Lewis vestiu-se como ela em uma cena de um de seus filmes, cantou e dançou, imitando-a. Carmen, aliás, era imitada por diversas estrelas americanas contemporâneas suas e isso vale como homenagem pois todas sabiam que Carmen era única e inimitável. Seu sucesso jamais encontrou similares pelo ineditismo, pelo raro poder criativo, pela força de sua presença em cena. Cantora e atriz que a todos hipnotizava quando no palco ou nas telas, como não se curvar diante de sua voz, sua interpretação, sua brejeirice, sua ginga, seu enorme talento natural para o burlesco, sua graça, seus gestos expressivos, seus figurinos que ela própria criava, seu domínio do palco e das plateias? Tudo em Carmen Miranda sempre foi original, inefável e inaudito. Com seus turbantes e balangandãs, quando The Lady of the Tutti-Frutti Hat pisava no set, não tinha pra mais ninguém, roubava a cena de qualquer grande estrela que com ela contracenasse. Tudo isso não se trata de forma nenhum de mero saudosismo, mas de justo e necessário reconhecimento. Enquanto na memória americana e europeia Carmen segue vivendo, aqui no Brasil, sua terra, tratam de esquecê-la depois de tentarem sepultá-la em vida como artista sob alegação de que teria incorrido no grave delito de voltar americanizada da terra de Tio Sam. Fácil é perceber-se que nestes tempos hodiernos a insaciável indústria musical e a mídia enriquecem seus patrões fabricando em série as maiores bandas de todos os tempos da última semana e uma pletora de astros que serão descartados para dar lugar a outros produtos similares, todos com seus sucessos estrondosos por um ano, um verão ou mesmo uma só música, todos feitos para serem consumidos por pessoas que se satisfazem com bem pouco. Acima, muito acima destes produtos descartáveis estão os verdadeiros astros e estrelas. E entre estas, a maior de todos os tempos, a única e verdadeiramente inesquecível, a estrela mais fulgurante de todas, Carmen Miranda.
(10/10/13)

10 julho 2018

Caetano Veloso e Gilberto Gil, doces e bárbaros meninos.

Gilberto Gil, grande, grande, grande Gil. Quantas canções suas me fizeram ver o mundo com melhores cores. Setentão, o cara aê! Mais exatamente, 76 primaveras, outonos, invernos e verões. Mas, como é possível?!, é quase um garotinho! Breve, o mano Caetano completará também os 76. Perplexo, encantado, indagarei de novo: como é possível, como?! Ambos são amigos há mais de meio século, amam-se, respeitam-se, admiram-se. São grandes, fantásticos artistas, com incontáveis legiões de fãs por todo este vastíssimo orbe de tantas culturas, todas nutrindo por eles incondicional admiração e vasto respeito às suas artes, seus talentos. Conquistaram isso com seus talentos, com seus empenhos e seus carismas. Maravilhosos artistas, grandes seres humanos, suas vidas são espelhos para tantos. Pelos seus quase 80, transitam serenos, criativos, atuantes, maduros, porque dão todos seus passos com fé, com muita fé. Que todos os santos da Bahia e todos seus orixás os protejam em suas caminhadas, meninos!
********Em homenagem a estes dois virtuoses da música e a estas duas fantásticas divas da canção, fiz esta caricatura aí com grafite B, caneta nanquim, ecoline, lápis Caran d'Ache e tinta acrílica. Ou talvez deva dizer acriĺírica ou colírica, parafraseando aquela canção do Caê.

(Publ. Orig. 29/05/12)

Parlim, João Gilberto, Ivete Sangalo, Velho Chico


Juazeiro, cidade baiana situada à beira do abençoado Rio São Francisco. Do outro lado do célebre rio fica a pernambucana Petrolina que, em dia pretérito, sequer percebeu a flecha preta lançada pelo ciúme que atingiu em cheio o peito do filho mais ilustre de Dona Canô. Juazeiro - que não é a do Norte, aquela que fica no Ceará - é terra natal de ninguém menos que João Bossanova Gilberto e de Ivete Sangalo, de Luís Galvão, criativo vate dos Novos Baianos. Também é terra natal de Miécio Café, cartunista, caricaturista e promotor de saraus culturais com participação da nata da música brasileira, em sua época. Juazeiro é ainda berço dos craques dos gramados Nunes, que jogou ao lado de Zico no Flamengo, Luís Chevrolet Pereira e de Daniel Alves, sendo que Nunes foi um grande ídolo da torcida flamenguista e os dois últimos escreveram de forma brilhante seus nomes no futebol da Europa. Mas Juazeiro, a querida Juazeiro, é, sobretudo, terra de um grande cara chamado Parlim, um criativo, simpático e profícuo desenhista, quadrinhista, artista gráfico, professor respeitado e de quebra um produtor cultural. No tempo que ali morei, frequentava o estúdio dele e ficava encantado ao ver seu amor à arte transformar-se em concorridas apresentações de mamulengos, títeres, bonifrates, manés-gostosos, franca-tripas, fantoches ou que nome mais tenham, animadas oficinas de desenho para guris, e também em bloco infantil de carnaval, em álbuns de quadrinhos que versam sobre fatos e crendices da região são-franciscana, e da própria história local que envolve sua querida Juazeiro, como o seu "A guerra de Canudos em Quadrinhos". Parlim é retadim. Um grande cara, um caráter maravilhoso, um sertanejo sem máculas, um coração enorme, uma alma de criança cheia de amor pelas artes, pelos amigos e por Juazeiro que, ao lado de sua família, compõem suas maiores querências. Desde que retornei a Salvador nunca mais voltei à Juazeiro. Mas não é por falta de saudades, que estas são muitas. Saudades do Velho Chico, de suas águas, suas ilhas, de caminhar com a namorada pela orla da cidade sentindo a aragem vinda do rio, de beber uma cerveja nos barzinhos à beira do São Francisco, jogando conversa fora, de comer surubim e carne de bode com pirão, de passear na vizinha Petrolina, saudades imensas de alguns ótimos amigos juazeirenses que lá fiz. Entre eles, o amável Parlim, ser humano excepcional, um artista dos bão, um autêntico João Gilberto das artes gráficas.
(02/08/2011)
Ao Parlim, in memoriam.

03 julho 2018

Paulo Paiva, HQs, Maciota, Neymar e Copa do Mundo

 
Um dos personagens mais legais do sempre inspirado cartunista Paulo Paiva é o craque Maciota, que deve ter lá algum parentesco com o igualmente craque Coalhada, do Chico Anysio. Sempre me deliciei lendo as HQs com o Maciota saídas da cuca de Pepê. A revista com este personagem deixou de sair há tempos mas o personagem paivaniano ficou gravado na memória dos fãs. Para felicidade geral da nação, ouvi que o incansável editor Franco de Rosa lançou no mercado há pouco tempo uma edição só com as tiras e HQs de Maciota. Bom, muito bom. Enquanto isso, malgrado o fiasco de descomunal proporção da seleção brasileira na recente Copa de 2014, por aqui o futebol segue sendo preferência nacional. Valendo-se dessa paixão desmedida pelo chamado esporte bretão e aproveitando uma bela maré criativa, Pepê retou-se, muniu-se de seus apetrechos cartunísticos e mandou este desenho com o sempre admirado Maciota, aqui travestido de Neymarciota para delírio dos milhares de fãs do personagem futebolástico, eu incluso. Aproveitando este momento em que o Brasil está disputando a Copa da Rússia, sacudindo uma bandeira e aboletado na geral do estádio, aplaudo entusiasmado vendo este eterno craque Maciota desfilar seus fiascos futebolísticos, quer dizer, seu garbo e sua classe de craque de la pelota. Agora, craque, cracaço mesmo é o Paulo Paiva. No humor e no traço. Axé, Pepê!
(25/05/14)

Roberto Ferri, fabuloso artista plástico da Itália na atualidade.

Da Vinci, Michelangelo, Giotto, Rafael, Caravaggio, Veronese, Ticiano, Modigliani. A Itália sempre brindou o mundo com pintores magníficos e com deslumbrantes escolas de pintura ao longo da História da humanidade. Uma bela tradição que se mantém até os dias atuais, basta ver as pinturas feitas pelo talentosíssimo italiano Roberto Ferri, artista que maneja com maestria pincéis e tintas, mostrando ter a habilidade natural dos grandes, dos maravilhosos Mestres da pintura italiana. Sim, a Itália é pátria dos diversos gênios da pintura acima citados e pelo jeito esta história de DNA faz toda a diferença, pois fácil é concluirmos que Ferri traz no sangue um talento atávico vindo de um dos seus compatriotas, Mestres reverenciados em todo o planeta. Para você que gosta de arte feita com talento vale a pena visitar o site e o blog de Roberto: http://www.robertoferri.net/
e http://robertoferripittore.blogspot.com/  
(101014)