16 março 2019

Raul Seixas, do Oiapoque à PQP.

Das bandas do Oiapoque ao Chuí, das bandas de rock à Marilena Chauí, neste Brasil varonil do Gugu e do Clodovil, em uníssono eleva-se o brado retumbante de formidável contingente de pessoas: "Toca Raul!" 
Mesmo com todos os terríveis obstáculos jabaculísticos dos dias atuais, as rádios acabam tendo de atender aos veementes pedidos, pois a pressão popular é imensa, irrefreável. Quanto a mim, não preciso que em coro gritem: ''Pinta Raul!'' Na maior velô, vou logo me munindo de pincéis, tintas, lápis, pastel seco, pastel a óleo, carvão, sanguínea, papéis de gramaturas diversas, telas, Photoshop e...zás!, vou mandando ver em honra do nosso sempre amado, adorado e assaz idolatrado maluco beleza. É Raul Seixas na veia, nos ouvidos, nas retinas e na mente.Tá rebocado, meu compadre! Titirrane, Raulzito, titirrante!
(Pul. orig. 01/05/2015)